BULLYING
O bullying voltou a ser
um assunto debatido pelos brasileiros depois que um adolescente de 14 anos, armado,
matou dois colegas de classe e feriu outros quatro, dentro da escola em que
estudava em Goiânia (GO). Segundo a polícia, o atirador sofria bullying de um
colega. A prática é marcada por violência verbal e física continuada, como
explica Alcione Marques, psicopedagoga clínica e escolar na Unidade Integrativa
Santa Mônica.
Bullying é um termo da
língua inglesa (bully = valentão) que se refere a todas as formas de atitudes
agressivas, verbais ou físicas, intencionais e repetitivas, que ocorrem sem
motivação evidente e são exercidas por um ou mais indivíduos, causando dor e
angústia, com o objetivo de intimidar ou agredir outra pessoa sem ter a
possibilidade ou capacidade de se defender, sendo realizadas dentro de uma
relação desigual de forças ou poder.
O bullying é um problema
mundial, podendo ocorrer em praticamente qualquer contexto no qual as pessoas
interajam, tais como escola, faculdade/universidade, mas pode ocorrer também no
local de trabalho, entre vizinhos e por incrível que pareça, a família. Há uma
tendência de as escolas não admitirem a ocorrência do bullying entre seus
alunos; ou desconhecem o problema ou se negam a enfrentá-lo. Esse tipo de
agressão geralmente ocorre em áreas onde a presença ou supervisão de pessoas
adultas é mínima ou inexistente. Estão inclusos no bullying os apelidos
pejorativos criados para humilhar os colegas.
A ansiedade e a culpa,
por sua vez, transformam um jovem aparentemente normal numa pessoa triste,
cercada de preconceitos e acusações e que na maioria das vezes, por ser gorda,
por exemplo, é rotulada pejorativamente como rolha de poço, baleia, bujão e
outros apelidos que afetam profundamente a pessoa, que se fecha cada vez mais
em seu casulo na tentativa de se defender, construindo uma trincheira cercada
de comida e tédio.
As crianças ou
adolescentes que sofrem bullying podem se tornar adultos com sentimentos
negativos e baixa autoestima. Tendem a adquirir sérios problemas de
relacionamento, podendo, inclusive, contrair comportamento agressivo. Em casos
extremos, a vítima poderá tentar ou cometer suicídio ou assassinato.
O(s) autor(es) das
agressões geralmente são pessoas que têm pouca empatia, pertencem a famílias
desestruturadas, em que o relacionamento afetivo entre seus membros tende a ser
escasso ou precário. Por outro lado, o alvo dos agressores geralmente são
pessoas pouco sociáveis, com baixa capacidade de reação ou de fazer cessar os
atos prejudiciais contra si e possuem forte sentimento de insegurança, o que os
impede de solicitar ajuda.
Os atos de bullying ferem
princípios constitucionais, o respeito à dignidade da pessoa humana, e ferem o
Código Civil, que determina que todo ato ilícito que cause dano a outrem gera o
dever de indenizar. O responsável pelo ato de bullying pode também ser
enquadrado no Código de Defesa do Consumidor, tendo em vista que as escolas
prestam serviço aos consumidores e são responsáveis por atos de bullying que
ocorram dentro do estabelecimento de ensino/trabalho.
O Código Penal Brasileiro
criminaliza a intimidação escolar, pois é um crime contra a honra a prática de
Bullying, na melhor forma da lei: Art. 141-A - Intimidar o
indivíduo ou grupo de indivíduos que de forma agressiva, intencional e
repetitiva, por motivo torpe, cause dor, angústia ou sofrimento, ofendendo sua
dignidade em razão de atividade escolar ou em ambiente de ensino:
Pena - detenção de um mês
a seis meses e multa.
§ 1º O Juiz pode deixar
de aplicar a pena:
I – Quando o ofendido, de
forma reprovável, provocou diretamente a intimidação.
§ 2º Se a intimidação
consiste em violência ou vias de fato, que por sua natureza ou pelo meio empregado,
se considerarem aviltantes:
Pena - Detenção de três
meses a um ano e multa, além da pena correspondente à violência.
§ 3º Se a intimidação tem
a finalidade de atingir a dignidade da vítima ou vítimas pela raça, cor, etnia,
religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou que seja portadora de
deficiência:
Pena – Reclusão de dois a
quatro anos e multa.
§ 4º Considera-se
intimidação escolar, para os efeitos penais as atitudes agressivas,
intencionais e repetitivas, adotadas por um indivíduo intimidador ou grupo de
indivíduos intimidadores contra outro(s) indivíduo(s), sem motivação evidente,
causando dor, angústia ou sofrimento e, executadas em uma relação desigual de
poder, o que possibilita a caracterização da vitimização.
Esta é uma ação de
intimidação ou humilhação praticada por uma ou mais pessoas é que é dirigida a
um indivíduo ou a um grupo. Normalmente alguém física e psicologicamente mais
forte ou socialmente mais proeminente faz a ameaça, menospreza ou agride a
vítima. Visto por muitos apenas como brincadeiras de mau gosto, o bullying pode
causar problemas sérios à saúde mental de quem o sofre, podendo desencadear até
o suicídio e como dito anteriormente, até mesmo o assassinato.
As sequelas podem durar a
vida toda, interferindo na maneira como a pessoa vai passar a se relacionar com
as outras. As ações que eram muitas vezes restritas ao ambiente escolar
ganharam uma amplitude maior com o surgimento das mídias sociais. Agora, as
vítimas podem ser atacadas virtualmente a qualquer hora e em qualquer lugar.
As redes sociais podem
potencializar, desencadeando o bullying virtual, com o risco da viralização e
assim trazer efeitos ainda mais danosos para a vítima, que fica exposta de
todas as formas.
Responsabilidade dos pais
Ao enviar seus filhos
para escola, cabe aos pais algumas observações que evitarão situações de
stress. O Bully (valentão) anda procurando uma razão para zombar e criticar e
quanto menos brechas ele encontrar, menos possibilidade seu filho terá se ser
vítima das chacotas e outras brincadeiras de mau gosto, as quais levam
diretamente à prática do Bullying.
Compete aos pais o zelo
pela apresentação de seus filhos na escola de maneira a não expor a criança de
forma vexatória. Roupas limpas e apresentáveis, pois pobreza não é sinônimo de
sujeita. A roupa pode ser velha, mas deve estar limpa. Confira o banho de seu
filho, mesmo adolescente. Olhe as orelhas, os dentes, as axilas (sovaco), as
unhas das mãos e dos pés. Tem muito adulto que não sabe tomar banho e os pais
devem estar de olhos atentos aos seus filhos pequenos.
Sempre observe os
calçados dos filhos, pois o tênis é um paraíso para os fungos e eles são os
causadores do chulé. Procure notar se seu filho está com mau hálito e qual a
sua causa. Havendo necessidade procure um profissional especializado. Em cabeça de criança quem costuma andar é
piolho, verifique e higienize da forma correta.
Procure sempre que
possível realizar o culto familiar, onde a presença do Espírito Santo é sempre o
melhor convite para que todos possam abrir seus corações. A mesa de refeições
não pode ser apenas um móvel decorativo, mas deve ser utilizada de forma
correta, para que a família tenha momentos especiais de comunhão na presença de
Deus. “E
perseveravam na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e
nas orações” (Atos 2:42).
Estas práticas e cuidados
não são garantias de que seus filhos não serão vítimas de Bullying, mas com
certeza diminuirão bastante as chances de que eles sejam encontrados nos
corredores da escola e se transformem no próximo espantalho.
Como identificar se seu
filho está sofrendo bullying
Mudança de comportamento.
De uma hora para a outra
a criança muda seu comportamento, sem nenhum motivo aparente. Ela pode ficar
mais agressiva, mais calada ou mais triste, por exemplo: Resistência em ir à
escola. É normal que a criança ou o adolescente demonstre falta de vontade de
ir à escola. Mas se isso se tornar excessivo, pode ser um sinal de que há algo
de errado acontecendo.
Queda repentina no
rendimento. Os problemas psicológicos desenvolvidos por conta do bullying podem
influenciar negativamente no rendimento escolar das crianças e dos adolescentes
Machucados pelo corpo. Agressões
físicas continuas podem ser um sinal de que a criança ou o adolescente está
sofrendo bullying.
Outros sinais físicos. Emagrecer,
ter dificuldades para dormir e sentir dores (criadas ou mesmo reais, já que
doenças psicossomáticas podem aparecer em razão da vitimização no bullying) são
apontados por especialistas como possíveis sinais de que a criança ou o
adolescente está passando por problemas.
Materiais escolares
danificados. Cadernos com folhas rasgadas, mochila rabiscada, lápis quebrados e
outros materiais didáticos danificados podem ser indícios que a criança ou o
adolescente está passando por problemas na escola.
Se seu filho está
praticando bullying
Ego inflado. Crianças e
adolescentes que se acham superiores aos seus colegas têm mais chance de
praticar bullying com os outros.
Falta de empatia. Demonstrar
falta de empatia com o sofrimento ou as diferenças dos outros pode ser um dos
indícios que a criança ou adolescente está praticando bullying.
Ter sido vítima de
bullying. Pode acontecer de crianças ou adolescentes que já foram vítimas de
bullying “passarem para frente” as agressões que sofreram.
Ser “mandão”. Nem sempre
ter um temperamento forte é sinônimo de liderança, quem pratica bullying usa
estratégias coercitivas para dominar e controlar seus pares.
Saiba o que fazer para
ajudar seu filho. É comum que quem sofra bullying não fale para ninguém sobre a
situação por sentir vergonha. Por conta disso é muito importante que os pais e
a escola fiquem atentos aos sinais dados pelas crianças e adolescentes, para
agir o quanto antes.
É importante que os pais
mantenham uma comunicação aberta com os filhos. Ao suspeitar do bullying, é
preciso acolhê-lo e incentivá-lo a dizer o que está acontecendo. Se o bullying
ocorre no espaço escolar é responsabilidade da escola tomar as providências em
relação ao agressor. Se o filho apresentar sintomas intensos de ansiedade,
comportamento depressivo ou isolamento mesmo após a situação ter sido
resolvida, a busca de um psicoterapeuta pode ser indicada.
PASSAGENS BÍBLICAS ONDE
SÃO IDENTIFICADOS ATOS PRECONCEITUOSOS E VEXATÓRIOS
“Estas seis coisas o
Senhor odeia, e a sétima a sua alma abomina: Olhos altivos, língua mentirosa,
mãos que derramam sangue inocente, o coração que maquina pensamentos perversos,
pés que se apressam a correr para o mal, a testemunha falsa que profere
mentiras, e o que semeia contendas entre irmãos” (Provérbios 6:16-19).
Estes versos falam sobre
o núcleo do coração do agressor. O valentão é orgulhoso (arrogante). Ele vai
mentir. Ele é incitado por vezes a derramar sangue. Ele definitivamente trama
projetos iníquos e corre rapidamente para fazer suas más obras. O valentão
geralmente encontra prazer em humilhar os outros. É por isso que ele mantém o
bullying. É uma viagem de poder para ele. Ele não percebe que Deus odeia as
coisas que ele está fazendo.
No livro de 2 Reis
2.23-24 observamos: “Então (Eliseu) subiu dali a Betel; e, subindo ele pelo
caminho, uns meninos saíram da cidade, e zombavam dele, dizendo: Sobe, calvo;
sobe, calvo! E, virando-se ele para trás, os viu, e os amaldiçoou em nome do
Senhor. Então duas ursas saíram do bosque, e despedaçaram quarenta e dois
daqueles meninos”.
Tal atitude incitou a uma
reação instantânea do profeta Eliseu, e segundo a palavra dele, os zombadores
foram punidos. Vamos meditar: Eliseu era careca. Isso era fato! Mas isso dava o direito de alguém
desprezá-lo? A atitude do profeta nos lembra o que diz o livro de Tiago 3; onde
encontramos que da nossa boca sai bênção ou maldição.
No Salmos primeiro está
escrito: “Bem-aventurado o homem que não anda no conselho dos ímpios, não se
detém no caminho dos pecadores, nem se assenta na roda dos escarnecedores.”
Entendemos que o problema é a roda, os assuntos e as intenções. Seremos bem-aventurados
se não nos deixar influenciar. Escarnecer é zombar, desprezar e discriminar
gratuitamente. Devemos evitar cair nessa cilada.
Outro profundo versículo,
que nos ajuda a entender que a Bíblia condena essa prática, está no livro de
Mateus 12:34 “A boca fala do que o coração está cheio”. Podemos dizer que toda
ofensa que podemos atribuir a alguém primeiro surgiu no nosso coração. Depois a
palavra sai como fogo, agressiva e vexatória; como está escrito no livro de
Romanos 3: 13-14: “veneno de víbora está nos seus lábios, a boca, eles a têm
cheia de maldição e de amargura”.
Portanto, o que era uma
ofensa socialmente pode muito bem ser compreendida como um pecado, pois se
deixa de olhar Cristo na vida do próximo além de não exercer um dos maiores mandamentos
de Cristo “Amai-vos uns aos outros”.
O bullying é um fenômeno
mais antigo do que se imagina. Desde que o homem existe e existem as relações
interpessoais, a agressão está presente, manifestando-se de diversas formas. A
agressividade dirigida a uma pessoa ou um grupo específico motivada pela
inveja, pelo desrespeito, pelo autoritarismo, é algo que podemos encontrar,
inclusive, nas páginas da Bíblia. Com certeza, nos tempos bíblicos não existia
a mídia que temos hoje, mas ainda assim a situação era caótica. Alguns casos
interessantes da Palavra de Deus, vividos por alguns de seus personagens e que
exemplificam como a intolerância e o desrespeito ao próximo podem transformar
as ações do homem em atitudes violentas e destrutivas. Um sentimento comum a se
destacar nos relatos a seguir é o egoísmo.
Caim e Abel
Tudo começou bem cedo e o
primeiro caso de agressão já pode ser visto no livro de Gênesis, logo após a
Queda do homem e a formação da primeira família humana. O fato ocorreu entre
dois irmãos: Caim e Abel. Filhos de Adão e Eva, eles exerciam atividades
diferentes na terra onde habitavam: Abel era pastor de ovelhas e Caim, lavrador
(Gênesis 4:2).
Ao que tudo indica,
aqueles dois irmãos eram o oposto um do outro. Caim era um homem sem fé, Abel era
um homem justo diante de Deus (Hebreus 11:4); Abel pertencia a Deus, mas Caim
era do Maligno (1 João 3:12). Dois irmãos que tinham tudo para viver em
conflito, para ter uma relação nada amigável, ao menos da parte de Caim.
Segundo o relato Bíblico, no dia em que os dois irmãos foram ofertar a Deus
daquilo que o seu trabalho havia produzido, Deus se agradou da oferta de Abel,
mas da oferta de Caim não se agradou (Gênesis 4:3-5). Isso acendeu a ira no
coração de Caim contra o seu irmão e ele, certamente, planejou eliminar a fonte
da sua desavença com Deus.
Por conta de uma atitude
errada diante de Deus, Caim permitiu que sentimentos destrutivos brotassem em
seu coração até direcionarem sua frustração contra o seu irmão. O seu
sentimento de inferioridade diante de Abel, a sua incapacidade de buscar por si
só aquilo que podia colocá-lo em posição favorável diante de Deus – a fé –
transformou-o num agressor em potencial. Caim é o típico bully: inquieto e
inseguro, tentando se impor por se julgar inferior, fazendo isso com
agressividade, diminuindo os outros, aniquilando as pessoas para que eles sobressaiam.
O fim dessa relação
tempestuosa foi trágico: Caim eliminou a fonte do seu desafeto, o seu
adversário na disputa pela atenção de Deus, aquele que, bem sabia, era melhor
que ele e mais capacitado para fazer o melhor. Livrar-se de Abel significava
ser o único, o mais querido; não haveria adversários na sua relação com Deus e
ele seria o preferido.
Davi
Outro personagem bíblico
que sofreu na pele o “pecado de ser diferente” foi o rei Davi. Antes de ser rei
sobre a nação de Israel, Davi não passava de um pastor desconsiderado pela
própria família, um poeta que declamava seus versos e entoava cânticos no meio
das ovelhas. A história de Davi começa quando Deus envia o profeta Samuel até a
casa de Jessé para ungir aquele que Ele escolhera para reinar sobre seu povo (1
Samuel 16:1-13). O profeta deveria ungir com óleo o varão que o Senhor
designasse. E assim ele o fez.
Estando na casa de Jessé,
o profeta provavelmente ficou se perguntando qual dos filhos daquele homem ele
deveria ungir como rei. O primeiro em que ele bateu os olhos foi Eliabe, e
disse: “Certamente, está perante o Senhor o seu ungido.” A resposta de Deus a
Samuel mostra de que forma este estava avaliando o escolhido de Deus”.
Na avaliação do pai,
aqueles seriam os filhos que possivelmente o Senhor Deus escolheria para ser o
seu rei. Mas ele se esquecera de um, esquecera de Davi, que estava apascentando
as ovelhas: “Perguntou Samuel a Jessé: Acabaram-se os teus filhos? Ele
respondeu: Ainda falta o mais moço, que está apascentando as ovelhas. Disse,
pois Samuel a Jessé: Manda chamá-lo, pois não nos assentaremos à mesa sem que
ele venha” (v. 11). Davi foi chamado.
O que nos chama a atenção
na história de Davi é o fato de que nada mudou na nossa sociedade em comparação
ao relato bíblico. Estamos sempre julgando as pessoas pela sua aparência, pela
função que elas exercem, pelo poder que elas possuem. Aqueles que não se
encaixam nos nossos padrões são tratados com diferença, são relegados a segundo
plano, esquecidos, maltratados, desprezados. Se Davi dependesse da avaliação
dos seus próprios familiares nunca um rei.
O que devemos fazer para
cessar o bullying?
A Bíblia nos mostra com
que o bullying se parece e como devemos nos conduzir, mesmo no meio de
bullying: “Mas eu (Jesus) vos digo: ‘Amai os vossos inimigos e orai pelos que
vos perseguem, para que sejais filhos de vosso Pai que está nos céus. Pois ele
faz nascer o seu sol sobre maus e bons, e faz chover sobre os justos e sobre os
injustos.” Mt 5. 44-45.
Diálogo é a melhor
estratégia!
O clichê “é melhor
prevenir do que remediar” se aplica 100% ao problema do bullying escolar.
Afinal, é mais saudável, para vítimas e agressores, evitar a prática do que
conviver com as consequências. Ele reforça que a escola deve ser transparente
com os alunos e professores deixando claro que humilhar ou agredir um indivíduo
não é uma prática tolerável e que a humilhação é uma forma de violência.
A escola deve ensinar o
aluno a gostar de gente e a respeitar, independentemente das diferenças. Elas,
ao contrário, devem ser concebidas como algo extremamente positivo,
possibilitador de desenvolvimento, de construção do novo. Para tal, os
professores e a família devem ensinar, desde a mais tenra idade, que a polidez,
a justiça, a generosidade e o respeito à dignidade humana são valores
inegociáveis.
Goiânia, 31 de
outubro de 2017.
Jeferson Barbosa
Souza
Pastor e Bacharel
em Teologia
Pós-Graduado em
Aconselhamento Pastoral e Familiar
Igreja Assembleia
de Deus Crimeia Oeste – Ministério Shekinah
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